Em maio deste ano, os hospitais da Vale no Pará, Yutaka Takeda e 5 de Outubro alcançaram taxa de parto vaginal de 24% e 27%, respectivamente. Esses números representam não apenas um avanço da rede própria local, mas também um marco histórico em toda a rede de maternidade do plano AMS.
A taxa de parto vaginal é um indicador crucial da qualidade da assistência obstétrica oferecida às gestantes. Seu aumento nos hospitais da região demonstra um compromisso com as práticas baseadas em evidências científicas e com a promoção de partos seguros e saudáveis.
A gerente de saúde do PASA, Dra. Paula Campos, ressalta que este é o resultado de um olhar atento à saúde e o bem-estar das mulheres, já que parto vaginal promove uma assistência mais humanizada e respeitosa. “É um indicador que reflete um trabalho árduo na mudança da cultura assistencial da saúde suplementar respeitando o direito de escolha e de acesso da melhor assistência à saúde da mulher”, declara a médica.
Apesar dos avanços alcançados, a taxa de parto vaginal na saúde suplementar do Brasil ainda enfrenta desafios, como a falta de informação de qualidade sobre os benefícios do parto normal e o desinteresse do sistema de saúde em investir nas medidas que incentivam a prática. No entanto, iniciativas como a implementação de protocolos de parto humanizado e o fortalecimento do vínculo entre profissionais de saúde e gestantes têm contribuído para a melhoria desses índices.
A manutenção e o aumento da taxa de parto vaginal nos hospitais da região exigem um esforço contínuo e colaborativo de toda a equipe de saúde, com o apoio das operadoras PASA e Vale, em um trabalho de conscientização da importância do parto vaginal para a saúde materno-infantil.
Juntos, podemos construir um cenário mais favorável para partos seguros e respeitosos de nossas beneficiárias do plano AMS.